Uma outra arguida, tida como braço direito da dona do bar, foi condenada a cinco anos e meio de cadeia.
A dona de alterne do Porto foi hoje condenada a oito anos e meio de prisão por 32 crimes de burla informática e branqueamento de capitais. Estava acusada de, em conjunto com o filho, três funcionárias e outros três homens, ter desviado 253 mil euros a 35 homens, aliciados para sexo através de perfis falsos nas redes sociais.
Uma outra arguida, tida como braço direito da dona do bar, foi condenada a cinco anos e meio de cadeia. O filho da principal arguida apanhou uma pena de três anos, e outros dois arguidos dois anos e meio.
Eram marcados encontros no estabelecimento e, alegando anomalias no terminal multibanco, faziam as vítimas colocar várias vezes o código, sacando assim elevadas quantias.
O juiz considerou o caso "extremamente gravoso" e destacou o alarme social criado: "Como os nossos idosos, sedentos de atenção, são um alvo fácil".