Andreia Rocha sofreu graves lesões que a incapacitaram para o resto da vida, vivendo hoje dependente do apoio de terceiros.
A mãe de Andreia Rocha, a jovem que em abril de 2008 sofreu um brutal acidente automóvel, considera que "foi feita justiça e a Audi foi condenada".
O Supremo Tribunal de Justiça condenou a Audi AG ao pagamento de uma indemnização de 200 mil euros por no momento da colisão não terem sido acionados os ‘airbags’ de uma viatura Audi A3.
Na sequência do acidente na estrada que liga o Fogueteiro (Seixal) e Sesimbra a jovem, na altura com 23 anos, sofreu graves lesões que a incapacitaram para o resto da vida, vivendo hoje dependente do apoio de terceiros.
A mãe, Eduarda Farias, defende que o cinto de segurança salvou a filha. Mas, acrescenta, "se os ‘airbags’ não tivessem falhado a Andreia não ficaria com um traumatismo cranioencefálico" .
Eduarda Farias recorreu então para a Justiça. Quinze anos após o acidente a mãe sublinha que "os tratamentos efetuados superam em muito os 200 mil euros da indemnização".