AT refere que as diligências efetuadas "visam a perseguição de ilícitos criminais tributários no universo abrangido (um dos que maiores volumes financeiros movimentam na economia portuguesa)".
A 'Operação Penállti' resultou na constituição de 34 arguidos, entre jogadores, agentes ou intermediários, advogados e dirigentes desportivos, sendo 15 pessoas coletivas, segundo informou a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Num comunicado sobre o balanço final desta operação, agora divulgado, a AT refere que as diligências efetuadas "visam a perseguição de ilícitos criminais tributários no universo abrangido (um dos que maiores volumes financeiros movimentam na economia portuguesa)", indicando que estes poderão ter resultado na lesão da receita do Estado "em vários milhões de euros".
Na semana passada, a AT confirmou a realização de buscas, por suspeitas de fraude e fraude qualificada, envolvendo 67 mandados de busca, três dos quais a SAD e 28 a escritórios de advogados, empresas de contabilidade e empresas de agentes de desportivos no âmbito do que designou tratar-se 'Operação Penálti'.