Pai da vítima estava nervoso. Homicida acompanhou-o à casa onde tirou a vida da filha, em Marvila, Lisboa.
"Foi muito bem feito, porque não se ouviu nada, nem ele a entrar, nem discussão, nem um grito. Nada! Ela abriu-lhe a porta à confiança." O testemunho é de uma das vizinhas de Beatriz Lebre. Não revela o nome e a cara por respeito aos pais da jovem de 23 anos, com quem viveu paredes-meias nos últimos anos em Marvila, Lisboa, e com quem mantinha uma relação de amizade.
"Ela costumava chegar todos os dias pela 01h00 do trabalho e habituei-me a trancar o portão a essa hora. Mas na manhã de sábado [dia 23] estava destrancado. Pensei que fosse a Beatriz a chegar tarde e a esquecer-se."
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