O actual estado a que chegou o Futebol português deve-se a uma cultivada promiscuidade entre os dirigentes desportivos e o poder público, seja ele exercido pelo Estado ou através das autarquias. Estamos na época das Sociedades Anónimas Desportivas, geridas com uma filosofia empresarial e destinadas a dar mais-valias aos seus sócios/accionistas. Esta nova realidade requer uma nova classe de profissionais, sem compromissos políticos ou clientelas para satisfazer.
Miguel Alexandre Ganhão
Editor Economia
A sobrevivência de muitos clubes passa pelo apoio financeiro das câmaras e é natural que as autarquias tenham alguém - em muitos casos o próprio presidente - com funções directivas no clube. É um garante de que o esforço municipal está a ser bem aplicado. São cargos não remunerados, quem os assume fá-lo (quase sempre) por ‘amor à camisola’- como sucede em milhares de colectividades do País.
A honestidade de uma pessoa não se mede pelo facto de exercer ou não um cargo público.
Paulo João Santos
Editor Sociedade
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Por Carlos Rodrigues
É cada vez mais óbvio que o inquérito é o único caminho da Spinumviva.
Não gosto nada que alguém se intitule de Político, porque não se é Político. Está-se na Politica.
Einstein opôs-se ao lançamento da bomba atómica sobre o Japão.
Se os estados europeus não levarem a sério a sua Defesa, ficarão mais sós e desarmados do que nunca.
Evito entrecosto por razões imateriais, mas este estava sublime.