O actual estado a que chegou o Futebol português deve-se a uma cultivada promiscuidade entre os dirigentes desportivos e o poder público, seja ele exercido pelo Estado ou através das autarquias. Estamos na época das Sociedades Anónimas Desportivas, geridas com uma filosofia empresarial e destinadas a dar mais-valias aos seus sócios/accionistas. Esta nova realidade requer uma nova classe de profissionais, sem compromissos políticos ou clientelas para satisfazer.
Miguel Alexandre Ganhão
Editor Economia
A sobrevivência de muitos clubes passa pelo apoio financeiro das câmaras e é natural que as autarquias tenham alguém - em muitos casos o próprio presidente - com funções directivas no clube. É um garante de que o esforço municipal está a ser bem aplicado. São cargos não remunerados, quem os assume fá-lo (quase sempre) por ‘amor à camisola’- como sucede em milhares de colectividades do País.
A honestidade de uma pessoa não se mede pelo facto de exercer ou não um cargo público.
Paulo João Santos
Editor Sociedade
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A PJ e a PSP têm mais que fazer do que andar a caçar gambozinos.
Multipremiado, sentia-se injustiçado. Era o grande fotógrafo clássico de um país que não nasceu a 25 de Abril de 1974, dia de que é um ícone.
Um apurado e exigente olhar crítico sobre a realidade que vimos transformar-se à nossa volta.
Às ‘Conceições’ por aí, fujam de ‘Jairs’. São cada vez mais.
A desgraça da espécie humana é combinar a preguiça com a inteligência.
A ministra sabe com o que pode contar: propostas fundamentadas.